Planejando sua própria viagem
Como todo mundo: ADORO viajar!
Mas minhas viagens começam muito antes do embarque. A primeira providência é a escolha do destino. Há alguns anos, tinha uma lista com os lugares que gostaria de conhecer. Confesso que a lista foi abandonada, mas muitos daqueles locais já foram visitados e tantos outros ainda serão.Depois de decidir o destino das próximas férias, é hora de mergulhar e buscar o maior número de informações e dicas do lugar. Pra isso, é válido todo o tipo de fonte: pesquisas na internet, revistas e guias especializados, conversas sem fim com os amigos.
Tudo isso porque faço questão de me sentir íntima de cada cidade que vou visitar e também porque quero aproveitar o que há de melhor em cada cantinho desse mundo.
São inúmeras fontes de informações que temos à nossa disposição. Para não me perder, faço um arquivo com as dicas mais bacanas que encontrei, indicando a fonte (site, revista, amigo). Com isso, vou formando um verdadeiro guia personalíssimo para cada viagem. Por ser um arquivo (geralmente do Word) sempre que necessário, é possível fazer ajustes, mudar o dia ou o intinerário para melhor atender às minhas expectativas e sempre na intenção de otimizar o tempo, tentando conhecer o máximo possível sem perder muito tempo.
Outra dica valiosa é saber usar o Google Maps onde podemos localizar o hotel, os pontos turísticos, as atrações imperdíveis, além de serviços como hospital, delegacia, consulado, aeroporto, rodoviária, centro de informações turísticas, restaurantes, entre outros. Essa ferramenta é fundamental para o planejamento do meu dia-a-dia.
Com o Google Maps, as grandes metrópolis como São Paulo, Nova York ou Londres, podem ser divididas conforme seus pontos de interesse. Se pegarmos Nova York como exemplo, podemos dedicar um dia para as atrações de Downtown, outro para o Central Park, outro para as atrações da Broadway, outro para o Soho e por aí vai. Para cada dia, um mapa com as marcações das principais atrações e pontos turísticos da região.
Você pode estar se perguntando: mas não é mais fácil viajar com uma excursão? A resposta é simples: não gosto de excursões.
Nada contra aos adeptos desse tipo de turismo. Excursões são práticas. Os pacotes procuram abranger o mínimo necessário de atrações e pontos turísticos para que alguém possa dizer que conheceu um lugar.
Mas é um pacote, não foi feito pensando em você, nem nas suas expectativas. Sempre tem as manhãs, tardes e dias livres onde o turista vai ter que encontrar algo para fazer. Novamente, as agências possuem uma série de opcionais. Mas, mesmo pra escolher seu pacote ou seus opcionais é preciso buscar informações.
Voltando ao planejamento. Na hora de montar minha viagem, prefiro começar pelas revistas especializadas: Viagem e Turismo, Viaje Mais, Minha Viagem, entre tantas outras. E pelos guias especializados. Os da Folha de São Paulo são mais completos, além de serem mais compactos, fáceis de carregar e consultar.
Outra fonte inesgotável de informações é a internet. Digite no Google “dicas de NY”, por exemplo, e aparecerá uma infinidade de sites e blogs com milhares de dicas imperdíveis.
Prefiro os blogs e sites especializados, uma vez que, em sua maioria não trazem matérias pagas. São, normalmente, relatos das experiências e impressões de seus autores sem a necessidade de ter que agradar, com a intenção apenas de compartilhar suas experiências. Mas cuidado: o que pode ter sido uma furada pra uns, pode se mostrar um barato pra outros e vice-versa.
Na internet, também é possível encontrar informações de horários e preços de várias atrações: parques, museus, zoológicos, pontos turísticos, entre outros. Isso, além de facilitar a montagem do roteiro, também nos dá uma expectativa dos gastos da viagem.
Depois de alguns dias de pesquisa, você já tem informações suficientes para montar seu próprio roteiro. Esse, certamente, irá atender a todas as suas expectativas.
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