Backpacker um Jeito de economizar!

Backpacker um Jeito de economizar!

Está curioso para saber o que afinal de contas é Backpacker?! Sente-se, relaxe e vamos viajar. Neste iremos desvendar tudo sobre um Backpacker! Backpacker é a denominação, mas reconhecida para turistas do mundo todo que o percorre, de forma independente e econômica. O mais engraçado de tudo é que levando a tradução da palavra, ao pé da letra [Na língua Inglesa] significa: Aquele que carrega uma Mala nas costas, ou mochileiros.

Bem diferente disso, a Associação dos Mochileiros e Aventureiros do Brasil estabelece o backpacker como um grupo de viajantes alternativos de todas as idades, nacionalidades e classe sociais possíveis, que amam sair de suas casas, atravessar fronteiras de países ou mesmo de estados, conhecer locais e pessoas de culturas diferentes, através de uma forma totalmente aventureira e enriquecedora.

Esses viajantes querem ter independência para escolher quais os atrativos a serem visitados, o tempo de permanência em cada local, os meios de locomoção a serem utilizados, os locais de hospedagem e o percurso a ser seguido. Não estão preocupados com luxo e conforto, mas sim com segurança, higiene e praticidade. Seus recursos financeiros, mais por uma questão de opção que por limitação, privilegiam reduzidas despesas em hospedagem, transporte e alimentação, em benefício de atividades que lhes proporcionem prazer ou prolongamento do período de viagem.

  • O que é um Mochileiro?

O Mochileiro é um viajante independente, que organiza suas viagens por conta própria, dando ênfase ao conhecimento, aventura e diversão. Geralmente, utiliza meios de hospedagens mais econômicos e costuma fazer viagens mais longas. Geralmente, os mochileiros são adolescentes estudantes, que, com pouco dinheiro, querem conhecer o mundo sem gastar muito. Seu transporte geralmente é realizado através de carona, Interrail ou mesmo a pé.

Um bom mochileiro, sempre coloca todos os seu projetos no papel, pois um mochilão mal organizado pode lhe trazer muitas dores de cabeça. Antes de tudo, o melhor jeito de mochilar é começando a procurar o lugar para o seu primeiro mochilão. É de suma importância saber sobre a cultura, história, lugares, Todo bom mochileiro foge do percurso batido, Tente sempre sair da rota que todos os outros fazem. Um mochileiro não segue arrisca o percurso traçado, sempre procurar conhecer além. Jamais se delimita, sempre prossegui.

  • O Passaporte

O passaporte é utilizado por toda e qualquer pessoa que sair de seu país, com qualquer intenção, seja ela de fazer turismo, estudar ou até mesmo mora. Este documento é feito em postos da policia federal em sua cidade.

  • Precisar-se de Visto?

Esse é uma das perguntas mais frequentes dos iniciantes mochileiros; Então o visto será uma das coisas que deverá está em suas pesquisas. Em alguns lugares o visto é necessário, então depois de ter montado todo o seu mochilão, comece a olha se os países que estão em sua rota precisam ou não de visto. Se precisar, pesquise os lugares, horários e etc.

  • Albergues

Muitos turistas veem nos albergues uma opção para economizar, já à “turma da mochila” une o útil ao agradável. Consegue economizar, estar em um lugar descontraído e com gente descolada de todos os cantos do mundo.

Quem viaja bastante sabe que a sazonalidade do turismo nacional faz com que diárias em pousadas simples fiquem bem próximas dos valores cobrados pelos albergues, também conhecidos como hostels ou backpackers; e o que vai definir a escolha de muitos é a “aura” que paira sobre este verdadeiro “point” de mochileiros.

E, se engana quem pensa que as diárias acessíveis são sinônimas de infra-estrutura e serviços de segunda categorias. De fato não há albergues de luxo, mas muitos são super charmosos, aconchegantes, originais e instalados em verdadeiros refúgios: pé na areia como o Zorro Hostel na paranaense Ilha do Mel, na considerada (por muitos) cara, Búzios ou pertinho do Pico da Bandeira, em Alto Caparaó como o simples, Hostel Querência; ambos ligados à Hostelling International, rede internacional que conta com mais de 4.000 albergues espalhados pelo mundo, do Rio de Janeiro ao Paquistão!

Há ainda albergues independentes e filiados a outras redes menos conhecidas que igualmente oferecem boa estrutura e atendimento. Gigantes da hotelaria mundial como a Accor também começam a investir neste nicho, com o Base Backpackers (www.basebackpackers.com), com unidades na Austrália e Nova Zelândia. Os hostels têm até espaço especial só para as mulheres, numa espécie de “spa”.

Para quem ainda não “experimentou” um albergue seguimos comentando alguns pontos que podem gerar curiosidade:

  • Como é e o que oferece um hostel

A estrutura pode ser tanto de uma pousada quanto de um hotel, ou até mesmo de uma casa.

Quartos: na maioria são coletivos, ou seja, neles ficam hospedadas juntas, pessoas que “ainda” não se conhecem. Em alguns hostels, meninos e meninas (de todas as idades) dormem em quartos separados. A maioria dos hostels, sobretudo no Brasil, oferece quartos privativos para casal, família ou pequenos grupos.
Banheiros: são coletivos, alguns ficam fora, outros dentro dos quartos. A maioria dos quartos privativos tem um banheiro privado.
Toalhas e roupas de cama: alguns hostels oferecem fazendo parte da diária, outros alugam.

Armários: para guardar a mochila e/ou pequenos pertences, você encontrará um armário individual. Ele deve ser fechado com cadeado; se não tiver um, não há problema, a maioria desses estabelecimentos aluga ou fornece.

Café da manhã: a maioria dos albergues oferece o café incluso na diária. Os que não o fazem, vendem, ou seja, você pode tomar no hostel com a galera ou na rua.

Áreas de uso comum: alguns oferecem cozinha coletiva equipada e lavanderia (geralmente tanques ou permitem uso de máquinas de lavar cobrando uma pequena taxa).

Áreas sociais e áreas de lazer: a maioria possui locais onde os viajantes se encontram para conversar, ler, assistir TV, ouvir música, etc. Alguns albergues têm piscina, salão de jogos, campo de futebol, quadra poliesportiva etc.

  • Mochila Cargueira

A Mochila típica dos desbravadores do mundo são bem reforçadas, com muitos compartilhamento, alças e estabilizadores. Uma boa mochila é fundamental para que você tenha acima de tudo comodidade e tranquilidade, na hora de colocar a mochila nas costas. Bolsos laterais e traseiros são interessantes para ter sempre o que quiser com mais praticidade. Valorize todo e qualquer espaço, que você puder em sua mochila, use exemplos como esse: Jogue o rolo do papel higiênico fora e só leve o papel higiênico. Ao decorrer do trajeto, Será de extrema necessidade que você deixe espaço pra pôr seus sulvenis, pois nos dá vontade de  trazer lembrancinha para casa.

Mochilieros levam dicionários, guias, guias rápidos de expressões, guias sobre os trajetos entre outras coisinha de suma importância. Estude as línguas dos países que estão em suas rota, pois por mais que o inglês seja a língua universal do comércio, Não irá fazer mal nenhum, estudar. Isso será uma das coisas que você levará pra sempre, onde quer que você vá. Mochilar é respeita o espaço cultural, muitos tentam se comunicar a base de mímica, não a problemas nenhum em “MIMICAR”, mochileiro é esperte em se virar na comunicação.

(Esse vídeo mostra como colocar a mochila nas costas visando o máximo de conforto possível.) [em Inglês].

Por: Cidylan

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Tatiane

Parabéns Cidylan…a equipe sair do Brasil te deseja muito sucesso na sua nova aventura…ser um colunista do site não é fácil…mais saber que o mundo vai ler algo que você fez…vale apena e não tem preço a satisfação!

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Verônica

Cidylan,

Agora só falta vc seguir sua jornada pelo mundo!

Q esta realização venha à galope! O quanto antes!!!!

Parabéns pela iniciativa de divulgar mochilão. Qto mais desbravadores, mais gente feliz.

V for Verônica
Cidadã do Mundo

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Alvaro

Gostaria de saber mais,tenho muita vontaqde de sair por ae,sem limites,sem tempo pra voltar..Gostaria de saber em realação a preço””…afinal essa parte q me preocupa..

Desde ja agradeço..

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    tatidias

    Olá Alvaro,

    Fica um pouco complicado mencionar o assunto valor. Tudo depende de como pretende viajar, para onde, o quanto de conforto deseja, quanto tempo deseja ficar enfim é uma situação que deve ser analisada mais detalhadamente, cada caso é um caso.

    Abraços

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