Dicas Sobre Dublin
Em minhas pesquisas diárias sobre Dublin, estou notando que tem muito a ser dito sobre esse país.Então, vamos começar pelo idioma, pude notar que em Dublin podemos encontrar um inglês diferenciado foneticamente, Podemos encontrar diferentes sons, torna-se um jeito meio difícil de comunicar.
Exemplo de variação linguística: podemos ver que quando vamos à parte rural no Brasil, sendo uma pessoa Urbana, podemos nota a grande diferencia no nosso Português para a região rural [residente na parte afastada dos centros urbanos], então isso é o mesmo que acontece em Dublin, mas podemos ver essa variação linguística bem presente em todas as partes, então o inglês muda de lugar para o outro.
O sotaque Irlandês e muito diferente do Inglês, pois o idioma Gaélico é obrigatório nas escolas e apesar de não ser muito utilizado, as pessoas herdam a pronuncia do Gaélico, pois quando são crianças elas aprendem, esse é o principal motivo por ter um inglês assim.
Muitos brasileiros dizem que Dublin não é um lugar, para estudar inglês, lá é um país ótimo para trabalho, mas outros dizem que aprendendo o inglês Irlandês, você conseguir se comunicar e a entender qualquer tipo de Inglês, o dos EUA, Inglaterra, Nova Zelândia…
Vídeo “O Inglês da Irlanda”
Dicas:
Em Dublin você, verá admiráveis paisagens e povo hospitaleiro, são encontrados por todas as partes, sobretudo no interior; se o objetivo é morar, estudar ou trabalhar, seu destino é a capital, Dublin. A cidade oferece alguns pontos turísticos como o Trinity College, universidade bem no centro, que abriga o Dublin Experience, além de uma bela biblioteca, onde é possível ver o Livro de Kells, manuscrito de 800 d.C. Também se encontra ao lado do Parque St. Stephen’s Green, a melhor opção pra quem quer paz e silêncio e fugir da confusão do centro.
A vida noturna é bem agitada, em qualquer dia da semana, mesmo com os pubs fechando à 1h30. Pra ver o que está acontecendo, os principais eventos, confiram esse site, www.dublinks.com.
Não há somente balada, mas o custo de vida de um modo geral é bem alto em Dublin. Acomodação em casa de família não é uma boa opção, porque você vai pagar caro, comer batata com feijão doce e não ter tanta liberdade.
A principal vantagem, que seria morar com falantes da língua inglesa, obtêm-se dividindo um lugar com outras pessoas, sempre há alguém procurando, é fácil achar, seja apenas cuidadoso na escolha, principalmente se tiver que pagar depósito (uma semana ou um mês adiantado) e assinar contrato, o que ocorre na maioria dos casos.
Comece a procurar por isso já no Brasil, aqui vão dois sites bem eficientes (www.daft.ie, www.livinginireland.com) – tenha um bom mapa da cidade ao seu lado pra saber a distância do lugar. Se quiser seu próprio quarto, perto do centro, pagará caro por isso. (90 a 140 euros pppw, ou seja, per person per week); quanto mais longe, mais gente e mais velho, mais barato é o barraco (é muito difícil achar algo mais barato que 40 euros pppw).
Para comer, espere gastar de 10 a 20 euros por semana, sem regalias e fazendo sua própria comida (supermercados baratos: Tesco, Audi e Lidl). Os produtos de marca própria são bem melhores que os produtos Carrefour. Um lanche simples na rua não sai por menos de dois euros. Só compre em Spars e Centras em caso de muita necessidade.
Locomover-se em Dublin é muito fácil, a rede de ônibus funciona relativamente bem (o ticket semanal para estudante custa 15,50 euros) e para os lugares ao longo da costa há o DART. Agora, a cidade é bem plana e com algumas boas ciclovias, assim bicicleta é uma ótima opção! Tudo bem, a chuva vai te pegar ás vezes, mas em compensação, vai chegar mais rápido e economizar bastante (bicicleta usada, em boas condições, custa entre 40 e 70 euros).
Dublin foi, por muito tempo, uma excelente alternativa para aqueles que queriam aprender inglês, conseguir trabalho facilmente e curtir a proximidade com a Europa sem ter de encarar o custo de vida de Londres. E ainda é! O problema é que ano após ano mais e mais gente percebeu isso – espanhóis, africanos, chineses a agora o pessoal do leste europeu – e essa condição não vai durar muito tempo, principalmente pela chegada de nove novos países da União Europeia no dia 1º de Maio (Polônia, Hungria, República Tcheca, Eslováquia, Estônia, Letônia, Lituânia, Malta e Chipre Grego). Os imigrantes destes países já estão vindo, muitos deles com qualificação e bom nível de inglês, sem precisar de visto de trabalho a partir dessa data e igualmente dispostos a receber o mesmo que a gente
Por toda essa situação, trabalhar ilegalmente não é muito recomendável porque a imigração tem começado a procurar mesmo em setores considerados “seguros” como construção civil e courier. Para trabalhar legalmente há duas opções: pedir o visto de trabalho (work permit) no Consulado Irlandês ou tornar-se estudante. Salvo casos especiais, visto de trabalho não tem sido dado a muito tempo, além do que será necessário apresentar uma carta do empregador mais uma pilha de documentos. Por isso, a melhor opção seria o visto de estudante que, na teoria, permite trabalhar 20 h por semana, mas na prática quase não há fiscalização (eles estão se ocupando com os ilegais primeiro).
Passagem (700) + Escola (1170) + Acomodação no Hostel (240 por um mês) + Comida (80 por mês) + Transporte (30 por mês) = 2300 (valores fictícios). Então o dinheiro é muito, você terá que buscar emprego pra não passar fome, então comece a pesquisar ainda estando aqui no Brasil, vá ao Wellfare Social Office da região em que você mora e peça seu PPS number (Personal Public Service Number), que é o número de cadastro para pagamento de impostos, entre outras coisas.
A maioria dos empregadores vai te pedir esse numero, arranje um número de telefone irlandês para pôr no currículo (isso é fundamental, o ideal seria comprar um celular ou um chip, como a TIM faz no Brasil).
Fonte: Cidylan
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