Umas com tanto, outras com nada – Blogagem Coletiva
“Semanas atrás, numa tweeting conversation entre a Cláudia, Natalie, Carina, Patricia, Carmem e Marcie, surgiu a ideia de listar os lugares que cada uma considerava “viu-tá-visto”. Aí a conversa evoluiu e decidiram fazer também uma segunda lista – com cidades ou países para onde voltariam sempre. Como a ideia parecia boa, uma comentou aqui, outra comentou ali… no fim, a notícia se espalhou e conquistou dezenas de adeptos. Diante disso, decidiu-se fazer uma blogagem coletiva.”
Esse foi o email que recebi da Marcie, do Abrindo o Bico, uma das cabeças da blogagem coletiva. A ideia é realmente boa e, mas do que me contentar lendo os textos, resolvi participar também. Já que eu já vinha ensaiando esse tema nos últimos posts. Então vamos lá e seja o que Ele quiser nos comentários.
Cidades e lugares com nada:
Caminito (Buenos Aires) – Taí o primeiro lugar disparado de lugares que não deixam saudade. Pintaram umas casas de uma antiga favela de Buenos Aires, colocaram um cd velho de tango na rua e vários malandros para dar golpe em turista. Esse é o caminito. Ricardo Freire resumiu bem ao dizer que o melhor de conhecer o caminito é nunca mais ter que voltar lá.
Empire State Building (Nova York) – Outra roubada turística. Uma fila enorme só para entrar nos elevadores. Ao chegar lá em cima, uma vista maravilhosa, em que você pode contemplar uma paisagem cheia de…prédios! Quer uma vista incrível? Faça um passeio de helicóptero ou cruze a Brooklyn Bridge e tire uma foto do skyline da cidade.
San Pedro de Atacama (Chile) – O deserto de Atacama tem que estar em todas as listas de viagem. Mas só de pensar nas 24 horas de ônibus até lá e nas pirambeiras de passar uns dias no deserto, posso cravar: vá só uma vez!
Salar de Uyuni (Bolívia) – Conhecer um deserto de sal é impressionante. O chão todo branquinho de sal e as lagoas em que você não afunda por causa da quantidade de sal é realmente uma experiência única. Mas é preciso levar 10 litros de água para tirar o sal do corpo e voltar confiando na experiência do motorista boliviano que, sem estrada nem placa, se guia por longínquas montanhas para achar o caminho. É ir e riscar da lista para sempre.
La bodeguita del medio (Havana) – Diz uma lenda milenar que Hemingway tomava mojitos lá. Pode até ser, mas hoje é barzinho pega-turista total. Mojito a dez doletas não dá, né?
Cidades com tanto:
Buenos Aires – não sei porque brasileirinho encrespa com os hermanos. A cidade é foda e está sempre em ebulição, com novos lugares para ir e se divertir. Aproveite que eles estão quebrados e quebre tudo por lá.
Bocas del toro (Panamá) – Essa cidade-dormitório é um dos melhores lugares para aproveitar as praias paradisíacas e caribenhas do Panamá. Tem praia deserta, reserva natural, com infra-estrutura. Todas no esquema coqueiro e areia branca. Volto sempre.
Nova York – precisa explicar por quê?
Playa del Carmen (México) – Imagine Cancun sem os americanos, sem as boates e com um centrinho típico das nossas cidades praianas. Essa é playa del carmen.
Vou parando por aqui. Quero ler a listinha de vocês. E aí? Qual cidade tem tanto e qual não tem nada? Diga aí.
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