#Expatriados – O Projeto

#Expatriados – O Projeto

Esta semana o Sair Do Brasil deu largada ao projeto #expatriados pela redes sociais! O objetivo é compartilhar com os nossos leitores um pouco sobre a vida de imigrantes brasileiros mundo a fora, e dando um rosto a história.

#expatriados

#expatriados

Nem sempre a vida de imigrante é fácil, e nem tudo é como nos filmes. Há muita burocrácia envolvida, muitas coisas a se resolverem antes de sair do país e depois disso tudo a história não para por aí, ela começa! Todas as semanas queremos compartilhar com você relatos verdadeiros de imigrantes que se lançaram ao mundo na expectativa de encontrar aventura, uma vida melhor e até grandes amores!

Fique ligado nas redes sociais para ver essas histórias em primeira mão!

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E você? Mora fora do Brasil e quer participar do #expatriados? Escreva para a gente: contato@sairdobrasil.com

Se você não teve a chance de ver as histórias dessa semana, aqui vai um resumão para você!

Filipe:

“Tive a oportunidade de fazer um curso de inglês intensivo em Londres, durante um período de 6 meses. Período único na vida onde sem dúvidas, faria tudo de novo. Difícil foi, saindo do Rio de Janeiro, ficar longe da família num lugar onde no inverno a noite começa às cinco da tarde, e o sol muitas vezes nem aparece. Além de ter dificuldade em encontrar acomodação com um preço acessível, já que o curso não oferecia. Por isso passei quase dois dias acordado, me abrigando num McDonalds que era 24 horas. Quando já não aguentava mais tirei um cochilo na estação do metrô. Pounds “pesam” nessa hora. Em Londres, é importante ver essas questões com antecedência pois hotéis e albergues se enchem muito rápido. Já à beira do desespero, um amigo espanhol do próprio curso de inglês ofereceu um espaço no apartamento dele até eu encontrar um albergue. Nesse tempo, achei uma casa de família para depois ir para uma república. Depois disso tudo, pude curtir! Aproveitei para viajar pela Europa nos dias livres, estilo mochilão para não gastar tanto. Mas valeu a pena a experiência completa! Londres é uma cidade fantástica, e apesar de tudo continua sendo um dos meus lugares favoritos!”

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Filipe, Londres – #expatriados

 

Gabi:

“Me mudei para os EUA aos 15 anos de idade. Fui primeiro para a California e depois para Miami onde vivo até hoje com a minha mãe. Minha mãe tinha se casado com um americano e depois do processo do green card nos mudamos. A adaptação foi complicada. Entrei no tipico High School americano, daqueles que se vê em filmes, onde todos só ficavam em seus grupinhos: dos populares, dos jogadores de qualquer esporte, dos nerds, dos Latinos, etc. Eu, por ser brasileira, não pertencia a nenhum. Os Latinos não me consideravam Latina, os americanos nem se fala. Outra coisa que me afetou muito foi o fato da fama da mulher brasileira no exterior ser puramente de cunho sexual! As brincadeirinhas, e as indiretas eram muitas. Eu era a menina que veio do país da mulher pelada, do futebol e do carnaval. Por ser brasileira as pessoas esperavam de mim algo que nunca fui e sei que a mulher brasileira não é, mas é a cultura que passamos para o exterior. Foram alguns anos de solidão na California e por isso aprendi a me bastar. Até que nos mudamos para a Florida. A comunidade brasileira era mais forte e me sentia em casa. Hoje não troco Miami por nada. Encontrei meu lugar no mundo e me encontrei também. Viver no exterior te faz querer sempre mais! Te dá a sensação de que você pode viver em qualquer lugar do mundo, que pode superar qualquer obstáculo! Você cresce e aprende numa velocidade impressionante, tende a se tornar mais tolerante por entender outras culturas e acaba enraizando um pouco mais da sua própria no processo.”

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Gabi, Miami – #Expatriados

Fica aqui o nosso convite para você embarcar nessa aventura com a gente!

1 comentário

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Sandry Hussein

Meu nome Sandry eu me mudei para arabia saudita em 2013 e foi se aventurar lá trabalhando num resorte chamado Sunset beach resort que pertence o príncipe Fahad filho do rei , eu era Diretor esportivo responsável pelas atividades esportivas lá e tinha mais ou menos 15 instrutores do mundo romenos , franceses, mexicano, tunisiano, libaneses, a vida lá não fácil e cheia de regras religiosas que amarram muitas coisas que gostamos de fazer, por ser uma sociedade ocidental conectada a religião muçulmana , mas a minha experiência foi muito boa , no começo é muito difícil a adaptação mas você vai levando a cada dia um apredizagem válida , aprendi a língua árabe e falou fluentemente hoje graças a este trabalho, falo inglês bem também , depois disso foi trabalhar em Bahrian depois de um ano foi parar em Qatar depois hoje estou em UAE trabalhando na área de esporte, já visitei Palestina, Jordânia, Marroco, egito, Grecia, turquia, Portugal, espanha, Itália, França, Alemanha, Suécia, Suíça, todos os lugares e de mochila e morando em albergues e comendo comida simples no mercados kkkkkk
Pretendo visitar China, Japão, Malásia e aquela reagiao se Deus quiser
Valeu galera

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